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Neste mês de novembro, mês da saúde do homem, a dor é um tema que deve ser lembrado. Algumas dores são mais prevalentes em homens do que em mulheres, como: gota, espondilite anquilosante e a doença coronariana. Porém, a dor pélvica crônica (DPC), que pode estar localizada entre a região abaixo do umbigo, pube, testículos, raiz das coxas e glúteos pode apresentar intensidade suficiente para interferir na relação sexual e atividades habituais do homem e exigir ajuda médica.
A DPC é desgastante tanto para o paciente quanto para o médico, e não raro os faz percorrerem atrás de dezenas de outros profissionais da saúde e por procedimentos cirúrgicos em busca de ajuda para lidar com seu martírio.
Diversas são as possíveis causas deste tipo de dor, dentre elas:
- cirurgia abdominal ou pélvica anterior, como da próstata, bexiga e quadril;
- aderências cirúrgicas;
- lesões de nervos da parede abdominal (ilioinguinal);
- postura inadequada com acentuação da lordose lombar e cifose torácica;
- falta de condicionamento muscular, acarretando em alterações musculoesqueléticas, desequilíbrio pélvico e hipertonicidade de certos músculos (piriforme, íliopsoas);
- doença inflamatória dos intestinos, diverticulite, hérnia inguinal, tumores, cálculos renais, lesões da uretra, dor lombar baixa, compressão de nervos;
- lesões relacionadas à atividade física e esporte (pubalgia, dor na virilha).
O câncer de próstata, em geral não apresenta sintomas até que atinja um tamanho considerável, por isso sua avaliação periódica após 50 anos é recomendada. Sintomas como dor lombar, problemas de ereção, dor na bacia ou joelhos, sangramento pela uretra podem ser suspeitos.
O exame clínico é fundamental para esclarecer a causa mais provável, contudo muitos destes pacientes são sofridos, passam geralmente, por diversos médicos referindo o mesmo problema. Na maioria das vezes, o exame físico mostra apenas um desconforto subjetivo e uma atitude resistente do paciente à avaliação, especialmente quando exames complementares como ultrassonografia, tomografia, urografia excretora, colonoscopia resultam normais, isto é, não trazem uma alteração anatômica que explique a dor e muito menos câncer.
Um novo equipamento completa o arsenal diagnóstico do médico, e traz uma luz para este tipo de problema, se trata da termografia por infravermelho, também conhecida como termometria cutânea. Ela permite por meio de imagem térmica de alta sensibilidade avaliar a dor e identificar a causa nos casos em que não se encontram alterações anatômicas. Totalmente seguro, sem contraste, sem radiação e sem contato, o aparelho faz uma varredura de corpo total em busca de inflamação, lesão muscular e de nervos. Isto permite obter um caminho mais efetivo no tratamento da dor.
A realização da termometria cutânea é bastante segura para o paciente, não há contraindicações para gestantes, crianças ou idosos, nem problema quanto ao uso de marca-passo ou próteses. O agendamento do exame pode ser feito em qualquer uma das unidades mais próxima de você.
AVISO IMPORTANTE:
O conteúdo deste site é de caráter educativo e não deve ser considerado consulta médica, provável diagnóstico ou tratamento recomendado. Todas as imagens com pacientes e terceiros têm sua autorização escrita.
Site educativo do Dr. Marcos Brioschi, médico, medicina diagnóstica. Termografia para diagnóstico da dor, risco de lesão esportiva, atividade metabólica, risco cardiovascular, avaliação metabólica da mama
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